terça-feira, setembro 04, 2007
o padrão
O rato que roeu a rolha da garrafa do rei da russia tinha um dilema.
Reparava que raramente se retraía em roçar o ridículo daquela palavra.
Ronronava sempre "amorrrrr!". Em rosnado de ternura saía-lhe o remanescente "amorrrrr!".
Roliças, rempimpas, rosadas, reservadas, refrescantes conquistas até...e ele sempre: "amorrrrr!".
rema e rema e rema no requinte desse "amorrrrrr"....
Requiem para este rato que um dia queria ser homem.
Reparava que raramente se retraía em roçar o ridículo daquela palavra.
Ronronava sempre "amorrrrr!". Em rosnado de ternura saía-lhe o remanescente "amorrrrr!".
Roliças, rempimpas, rosadas, reservadas, refrescantes conquistas até...e ele sempre: "amorrrrr!".
rema e rema e rema no requinte desse "amorrrrrr"....
Requiem para este rato que um dia queria ser homem.
posted by P.A., 5:53 da manhã
1 Comments:
soRRiu... Não fosse o paRvo cumpRiR o padRão!
commented by Anónimo, 8:20 da tarde