terça-feira, abril 11, 2006

"O Tigre e a Neve"


Cheio. É como me sinto. Não de uma forma gorda, mas sim de uma paixão renovada em torno da maior emoção delas todas. Como um filme simples e naíff nos faz crer que na inocência dos actos e dos gestos se pode recriar a vontade de amar, de estar vivo, de ser por ser.
Soltei gargalhadas nos pormenores geniais, emocionei-me na leveza das palavras...acompanhado de uma principessa deixei-me levar pelas imagens ternas e estapafúrdias daquela personagem.
Sem malícias e destemperos, vogando na liberdade de acreditar que o limbo entre a realidade e o lirismo é a receita da felicidade. Incorrigíveis poetas...
posted by P.A., 1:31 da manhã

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