segunda-feira, outubro 16, 2006

a ti, meu mano...

Nunca acreditei muito nessa coisa do amor à primeira vista. Acredito em químicas, em auras que se fundem de modo especial sem qualquer motivo aparente ou aviso prévio.
Achei-te personagem. Albatroz sem terra...não pararás nunca. Sabendo-me apenas uma página no teu livro (que deliciosamente sabes abrir a quem te questiona e envolve), quero aqui deixar-te um abraço com mãos cheias de letras, um toque carinhoso de quem não se intimida de dizer que gosta e que sabe o quanto isso é importante. Nas homofobias e perversões ocidentalizadas tão estupidamente enraizadas nesta pequenez de obscurantismos sexuais, cuspo de riso (felizes dos tolos...mas um dia escrevo sobre isso).
Estranho não será então dizer que te amo.
Que vou seguir-te os passos nesse périplo em busca da tua terra.
Que gosto de aprender e ensinar, sabores de partilhas em "festas mágicas de sons e luzes" como tão bem ilustraste.
Que a tua caneta cheia de tinta escreva as páginas dos encontros, nessa feérica busca daquilo que és. Embora todos saibamos.
Albatroz sem terra.
Verbalizo, Cabron, verbalizo...assim o pediste.
posted by P.A., 12:39 da manhã

2 Comments:

que dedicação bonita. que orgulho de sentimento, querido P.A.
commented by Blogger colher de chá, 7:27 da tarde  
sem palavras dear pete... páginas de um livro sem nome definido e capítulos, alguns acabados outros por, ainda nao enumerados. Obrigado, Amigo! Também te Amo. neste mundo que tão bem sabes ver e sentir e abandonar, para te estares mais perto... gosto de ti petezão. És um fixe. E se tivesses mais um buraquito até era gajo para intimar contigo....
que as festas secretas das palavras do teu tinteiro estejam contigo, camarada!
hoje. sempre!! Obrigado, Amigo.
agora vou.,... vou indo q é tarde e a noite dura-me pouco não sei porquê...
5 horas de sono....já é bom!
i'll be bak joe...cause i live around the corner!!!
Aquele Abraço mano.
Verbalizante nato.......
commented by Anonymous Anónimo, 12:58 da manhã  

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